segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
CURIOSIDADES DE UM PAÍS DE LOUCOS
Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para pilotar uma fragata !
Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage.
Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um oficial-general do Exército que comanda uma Região Militar ou uma grande fração do Exército.
Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o dobro do que ganha um professor universitário federal concursado, com mestrado, doutorado e prestígio internacional.
Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus ganhos, mas que não passa de um "aspone" ou um mero estafeta de correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, que dedica o seu tempo buscando curas e vacinas para salvar vidas.
O SUS paga a um médico, por uma cirurgia cardíaca com abertura de peito, a importância de R$ 70,00, equivalente ao que uma diarista cobra para fazer a
faxina num apartamento de dois quartos.
PRECISAMOS URGENTEMENTE DE UM CHOQUE DE MORALIDADE NOS TRÊS PODERES DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, ACABANDO COM OS
OPORTUNISMOS E CABIDES DE EMPREGO.
OS RESULTADOS NÃO JUSTIFICAM O ATUAL NÚMERO DE SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS, ESTADUAIS
E VEREADORES.
TEMOS QUE DAR FIM A ESSES "CURRAIS" ELEITORAIS, QUE TRANSFORMARAM O BRASIL NUMA
OLIGARQUIA SEM ESCRÚPULOS, ONDE OS NEGÓCIOS PÚBLICOS SÃO GERIDOS PELA “BRASILIENSE COSA NOSTRA”
O PAÍS DO FUTURO JAMAIS CHEGARÁ A ELE SEM QUE HAJA RESPONSABILIDADE SOCIAL E COM OS
GASTOS PÚBLICOS.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Ex Presidente Lula da Silva poderá enfrentar processo por desvio de fundos
O Ministério Público de Brasília exigiu a abertura de um processo contra o antigo Presidente brasileiro, por utilização irregular de fundos públicos e solicitou o congelamento dos bens.
Em causa estará o envio de 11 milhões de cartas a reformados para lhes explicar como obter empréstimos a taxas de juro reduzidas.
A acusação diz que Lula da Silva, no poder entre 2003 e 2010, e o seu antigo ministro da Providência Social, Almir Lando, utilizaram fundos públicos para financiar uma campanha de promoção política entre Outubro e Dezembro de 2004.
Para os magistrados, a ação não era uma questão de interesse público, mas de promoção política que deveria ser financiada com fundos privados.
Os procuradores lembram ainda que os empréstimos foram concedidos por um banco privado, acusado de envolvimento num escândalo sobre o pagamento de subornos aos dirigentes da coligação que estavam no poder, que abalou o Governo Lula em 2005 e 2006.
Esta campanha terá causado prejuízos ao Estado no valor de cerca de quatro milhões de euros, razão que está na base de um pedido de congelamento dos bens dos dois políticos, para garantir a restituição dos fundos, se estes forem considerados culpados.
Na ação, a procuradora Luciana Loureiro Oliveira afirma que o gasto com o envio das cartas estaria acima dos valores de mercado e que teria sido pago pelo INSS e pela Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev), mesmo que houvesse relação com as “prioridades institucionais” desses órgãos.
Na época, segundo a ação, apenas a Caixa e o Banco BMG era aptos a oferecer o crédito. De acordo com a denúncia, depois do envio das cartas, o banco privado teria ultrapassado a Caixa no valor emprestado pela modalidade citada na correspondência.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Prefeito de Manaus e o seu jeito de lidar com o povo.
O prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, discutiu com uma moradora de uma área de risco na manhã desta segunda-feira (21). Ele foi ao local após a morte de três pessoas durante o fim de semana por causa de um desmoronamento de terra na comunidade Santa Marta.
Em um dos momentos, a moradora afirma que não tem condição de ter uma moradia digna. Ele responde: “Minha filha, então, morra, morra.”
Em outra ocasião, o prefeito pergunta de onde a moradora é. Ela afirma que é do Pará. “Então, pronto. Tá explicado”, diz o prefeito.
Segundo nota da prefeitura, "a discussão se acirrou porque inicialmente o clima emocional era muito forte diante das fatalidades e os moradores se recusavam em sair do local de risco. O prefeito fez um 'apelo incisivo', pelo risco de morte dos moradores".
O assessor Eduardo Gomes, da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Manaus, disse ao G1 que o prefeito foi local com o intuito de retirar as pessoas da área de risco. E que a frase em que ele fala sobre morte teria sido dita no “calor da discussão”, porque os moradores insistiam em permanecer no local.
Em relação à frase em que o prefeito comenta o fato de a mulher ser do Pará, Gomes afirma que Manaus sofre uma migração muito forte de estados da região Norte e Nordeste. Segundo ele, geralmente, os migrantes têm baixo nível de escolaridade, pouca qualificação profissional e vão morar em áreas de risco.
Ainda segundo Gomes, há cerca de 50 mil famílias em área de risco em Manaus. A razão, segundo ele, é a migração de pessoas para a capital amazonense.
Em nota, a Secretaria de Comunicação informou que as famílias retiradas do local vão ficar em casas alugadas pela prefeitura, até que uma área definitiva seja determinada para receber as famílias.
Ainda no texto, a secretaria informou que a prefeitura vai distribuir aos moradores kits de madeira para a construção de nova moradia e fornecer uma cesta básica por família.
Reportagem do G1
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Exemplo de austeridade ?
Deputado federal José Antonio Reguffe (PDT-DF), que foi
proporcionalmente o mais bem votado do país com 266.465 votos, com
18,95% dos votos válidos do DF, estreou na Câmara dos Deputados fazendo
barulho. De uma tacada só, protocolou vários ofícios na Diretoria-Geral
da Casa.
Abriu mão dos salários extras que os parlamentares recebem (14° e 15°
salários), reduziu sua verba de gabinete e o número de assessores a que
teria direito, de 25 para apenas 9. E tudo em caráter irrevogável, nem
se ele quiser poderá voltar atrás. Além disso, reduziu em mais de 80% a
cota interna do gabinete, o chamado “cotão”. Dos R$ 23.030 a que teria
direito por mês, reduziu para apenas R$ 4.600.
Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indenizatória, de
toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, tudo também em
caráter irrevogável. Sozinho, vai economizar aos cofres públicos mais de
R$ 2,3 milhões nos quatro anos de mandato. Se os outros 512 deputados
seguissem o seu exemplo, a economia aos cofres públicos seria superior a
R$ 1,2 bilhão.
“A tese que defendo e que pratico é a de que um mandato parlamentar pode
ser de qualidade custando bem menos para o contribuinte do que custa
hoje. Esses gastos excessivos são um desrespeito ao contribuinte. Estou
fazendo a minha parte e honrando o compromisso que assumi com meus
eleitores”, afirmou Reguffe em discurso no plenário.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Prometer e Cumprir, Genial
O GOVERNANTE ANTES DA POSSE
Nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.
DEPOIS DA POSSE:
Basta ler o texto, DE BAIXO PARA CIMA....
Nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.
DEPOIS DA POSSE:
Basta ler o texto, DE BAIXO PARA CIMA....
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Desigualdades no senado
Senado
Marta Suplicy protagoniza nova discussão no Senado
Ao presidir a sessão desta terça-feira no Senado, Marta Suplicy (PT-SP) protagonizou uma nova discussão. Desta vez, com o senador Mário Couto (PSDB-PA), que discursava sobre o impasse em torno do novo valor do salário mínimo. O tucano fazia uma dura crítica ao governo anterior quando Marta disse ao microfone: “Dois minutos para encerrar, por favor”.
Exaltado, Couto protestou contra a atitude da petista, que permitiu que o senador Jorge Viana (PT-AC) falasse por meia hora em seu discurso de estreia – o tempo previsto para esse tipo de pronunciamento é de apenas dez minutos. “Senadora, quero dizer a Vossa Excelência, com todo respeito e carinho, que sou um dos cumpridores do regimento interno desta Casa, mas quero lhe dizer que a igualdade, nesta Casa, tem de ser observada”.
Marta respondeu que talvez o colega petista “tenha até falado trinta minutos, mas, se ele falou a mais, era um discurso de estreia, e a sua é uma comunicação inadiável. Então, o senhor tem dois minutos a mais, por favor”. O tucano ficou inconformado e disse que iria descer da tribuna certo de que não tinha sido intimado. “Neste Senado, ninguém vai cortar a minha palavra, a palavra do meu povo, a palavra daqueles que me colocaram aqui, senadora! Ninguém! Ninguém, senadora!”, esbravejou.
Em entrevista exclusiva ao site de VEJA, a senadora – primeira vice-presidente da Casa e, portanto, substituta imediata do octogenário José Sarney (PMDB-AP), afirmou que continuaria a respeitar com rigor as regras que não permitem discursos tão longos, que considera cansativos. Na última semana, ela cortou o microfone do ex-marido, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP). “O Eduardo não reclamou, até porque já tinha falado 40 minutos e só tinha direito a dez”, declarou.
No último dia 8, Marta foi protagonista de outra saia-justa na Casa. Quando Sarney anunciou que encaminharia uma mensagem com as indicações dos novos embaixadores à presidente da República, Marta o corrigiu no microfone: “Presidente, não. Presidenta”. A réplica foi elegante: “As duas colocações estão corretas”, disse Sarney, vou usar a forma francesa, Madame le Président“. Já é possível perceber que, no comando da Mesa Diretora, Marta dará o que falar.
(Marina Dias, de São Paulo)
Tags: bate-boca, discussão, mario couto, marta, Senado
Marta Suplicy protagoniza nova discussão no Senado
Ao presidir a sessão desta terça-feira no Senado, Marta Suplicy (PT-SP) protagonizou uma nova discussão. Desta vez, com o senador Mário Couto (PSDB-PA), que discursava sobre o impasse em torno do novo valor do salário mínimo. O tucano fazia uma dura crítica ao governo anterior quando Marta disse ao microfone: “Dois minutos para encerrar, por favor”.
Exaltado, Couto protestou contra a atitude da petista, que permitiu que o senador Jorge Viana (PT-AC) falasse por meia hora em seu discurso de estreia – o tempo previsto para esse tipo de pronunciamento é de apenas dez minutos. “Senadora, quero dizer a Vossa Excelência, com todo respeito e carinho, que sou um dos cumpridores do regimento interno desta Casa, mas quero lhe dizer que a igualdade, nesta Casa, tem de ser observada”.
Marta respondeu que talvez o colega petista “tenha até falado trinta minutos, mas, se ele falou a mais, era um discurso de estreia, e a sua é uma comunicação inadiável. Então, o senhor tem dois minutos a mais, por favor”. O tucano ficou inconformado e disse que iria descer da tribuna certo de que não tinha sido intimado. “Neste Senado, ninguém vai cortar a minha palavra, a palavra do meu povo, a palavra daqueles que me colocaram aqui, senadora! Ninguém! Ninguém, senadora!”, esbravejou.
Em entrevista exclusiva ao site de VEJA, a senadora – primeira vice-presidente da Casa e, portanto, substituta imediata do octogenário José Sarney (PMDB-AP), afirmou que continuaria a respeitar com rigor as regras que não permitem discursos tão longos, que considera cansativos. Na última semana, ela cortou o microfone do ex-marido, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP). “O Eduardo não reclamou, até porque já tinha falado 40 minutos e só tinha direito a dez”, declarou.
No último dia 8, Marta foi protagonista de outra saia-justa na Casa. Quando Sarney anunciou que encaminharia uma mensagem com as indicações dos novos embaixadores à presidente da República, Marta o corrigiu no microfone: “Presidente, não. Presidenta”. A réplica foi elegante: “As duas colocações estão corretas”, disse Sarney, vou usar a forma francesa, Madame le Président“. Já é possível perceber que, no comando da Mesa Diretora, Marta dará o que falar.
(Marina Dias, de São Paulo)
Tags: bate-boca, discussão, mario couto, marta, Senado
Salário Mínimo
Votação do mínimo testa unidade da base governista na Câmara
Votação no plenário está marcada para as 13h desta quarta (16).
Governo propõe R$ 545; centrais querem R$ 560; PSDB defende R$ 600.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) durante defesa do mínimo de R$ 545 em sessão especial da Câmara, nesta terça (15) (Foto: Diógenis Santos/Agência Câmara) |
A votação será o primeiro grande teste do governo Dilma na Câmara. A principal preocupação do governo é com o PDT, que tem como representante no governo o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. O líder do partido na Câmara, Paulo Pereira da Silva, que também preside a Força Sindical, insiste em um mínimo de R$ 560.
Nesta terça, durante debate sobre o mínimo em sessão especial na Câmara, ele disse que o governo teria condições de pagar os R$ 15 de diferença entre a proposta do Executivo e a reivindicada pelas centrais sindicais.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Participação Popular é a Receita para um Brasil Melhor
A Internet trouxe inúmeras soluções para as mais diversas formas de ambição da sociedade.
Chegou a hora de usarmos dela para saciarmos a nossa vontade de protestar contra os abusos de governantes sobre os governados, de participar ativamente das decisões tomadas neste país, de separar os bons políticos dos maus e renovar a cada eleição o cenário político, de forma que sejamos, em um futuro mais próximo possível, bem representados e correspondidos pelos agentes eleitos.
ADOTE UM DEPUTADO E FAÇA PARTE DA POLÍTICA BRASILEIRA.
A DEMOCRACIA POR MELHOR QUE SEJA, É UMA RELAÇÃO DE PODER, EM QUE OS DOMINANTES SÃO AQUELES QUE SE INTERESSAM PELA POLÍTICA E OS DOMINADOS SÃO OS QUE NÃO SE INTERESSAM.
http://www.adoteumdeputado.blogspot.com/
Entre, conheça e comente. Faça sugestões e críticas. Quem ganha com isso somos todos nós.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Filhos de Agentes Públicos Eleitos Estudando em Escolas Públicas...
Senador Cristovão Buarque
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 480/2007 DE 16/08/2007
DE AUTORIA DO SENADOR CRISTOVÂO BUARQUE:
Os agentes públicos eleitos para os Poderes Executivo e Legislativo federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal são obrigados a matricular seus filhos e demais dependentes em escolas públicas de educação básica.
Por que esta lei: No Brasil, os filhos dos dirigentes políticos estudam em escolas privadas. Isto mostra, em primeiro lugar, a má qualidade da escola pública brasileira, e, em segundo lugar, o descaso dos dirigentes para com o ensino público. Além de deixarem as escolas públicas abandonadas, ao se ampararem nas escolas privadas, as autoridades brasileiras criaram a possibilidade de se beneficiarem de descontos no Imposto de Renda para financiar os custos da educação privada de seus filhos.
Se esta proposta tivesse sido adotada no momento da Proclamação da República, como um gesto republicano, a realidade social brasileira seria hoje completamente diferente. Entretanto, a tradição de 118 anos de uma República que separa as massas da elite, uma sem direitos e a outra com privilégios, não permite a implementação imediata desta decisão. Ficou escolhido por isto o ano de 2014, quando a República estará completando 125 anos de sua proclamação. É um prazo muito longo desde 1889, mas suficiente para que as escolas públicas brasileiras tenham a qualidade que a elite dirigente exige para a escola de seus filhos.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
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