sexta-feira, 18 de março de 2011

COMO JÁ É DE COSTUME, ALGUNS REPRESENTANTES DO PODER LEGISLATIVO SÃO CHAMADOS PARA OCUPAR CARGOS NO EXECUTIVO, SEJA DO GOVERNO FEDERAL OU ESTADUAL. PARA ISSO SE LICENCIAM DO MANDATO, AFIM DE ASSUMIR ESTA NOVA FUNÇÃO.
PARA QUE NÃO SE ALTERE A REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA NA CÂMARA, OS SUPLENTES, DAS MESMAS COLIGAÇÕES DOS LICENCIADOS, SÃO CONVOCADOS PARA COMPOR A CÂMARA.

AS ALTERAÇÕES NOS REPRESENTANTES DE MINAS GERAIS FORAM AS SEGUINTES:


LICENCIADOS:
  1. ALEXANDRE SILVEIRA (PPS) - ASSUMIU A SECRETARIA DE ESTADO EXTRAORDINÁRIO DA GESTÃO METROPOLITANA DE MINAS GERAIS.
  2. BILAC PINTO (PR) - ASSUMIU A SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA DO GOVERNO ANASTASIA.
  3. CARLOS MELLES (DEM) - ASSUMIU A SECRETARIA DE TRANSPORTE E OBRAS PÚBLICAS DE MINAS GERAIS
  4. NÁRCIO RODRIGUES (PSDB) - ASSUMIU A SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DO GOVERNO ANASTASIA.
  5. MARIO DE OLIVEIRA (PSC) - LICENCIOU-SE POR 120 DIAS A CONTAR DE 24/02/2011 PARA TRATAR DE ASSUNTOS PARTICULARES.
SUPLENTES:

  1. VITOR PENIDO (DEM)
  2. BONIFÁCIO DE ANDRADA (PSDB)
  3. JOÃO BITTAR (DEM)
  4. JAIRO ATAÍDE (DEM)
  5. STEFANO AGUIAR (PSC) PROVAVELMENTE POR 120 DIAS

OS CINCO NOVOS DEPUTADOS ESTÃO PRONTOS PARA SEREM ADOTADOS.

BONIFÁCIO DE ANDRADA

JAIRO ATAÍDE

JOÃO BITTAR

STEFANO AGUIAR

VITOR PENIDO










OS DEPUTADOS LICENCIADOS NÃO DEIXARÃO DE SER ACOMPANHADOS, POIS SUAS ATUAÇÕES COMO SECRETÁRIOS NO GOVERNO DE MINAS GERAIS MUITO NOS INTERESSA.

4 comentários:

Kátia Ferraz Ferreira disse...

já que os deputados licenciados não deixarão de ser acompanhados, crie um outro espaço para estes que irão assumir

Kátia Ferraz Ferreira disse...

Sistema político e financiamento público são incógnitas na reforma

Os pontos mais polêmicos da reforma política - o sistema de votação e o financiamento de campanha - foram focos dos questionamentos feitos aos dois convidados da Comissão Extraordinária de Acompanhamento da Reforma Política da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, os deputados federais Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e Newton Cardoso (PMDB-MG). Nesta segunda-feira (28/3/11), os dois falaram sobre os trabalhos da comissão da reforma na Câmara dos Deputados, da qual são integrantes.
O consenso, segundo os dois, é de que a reforma não sofrerá adiamento, por se tratar de um desejo de toda a sociedade e não desse ou daquele partido. E que o financiamento deve ser público, como forma de coibir a influência do poder econômico; e que o atual sistema de votação, assentado no voto proporcional para o parlamento, está com seus dias contados.

LEIA MAIS: http://www.almg.gov.br/not/bancodenoticias/Not_831248.asp

Amigos e companheiros
Para mim financiamento público de campanha é criar mais impostos para o cidadão que não quer "pagar" para votar. Existem inúmeras políticas públicas que precisam de financiamento e a cara do parlamento hoje deve ser formada de GENTE QUE TRABALHE.
Acho legal fomentar esta discussão.
abs

Kátia Ferraz Ferreira disse...

Gente, o financiamento público de campanha foi aprovado hoje no Senado Federal..
A propósito gostaria de saber se as pessoas abandonaram o site pois tem muita informação circulando e tem dias que não vejo manifestação dos padrinhos dos digníssimos parlamentares.
abs

Adote disse...

Kátia, obrigado pela preocupação. Iremos entrar em contato com os padrinhos para incentivá-los a participar.
A não atualização do site muito se deve às possíveis alterações que poderão ser feitas no Adote, para mornizá-lo e facilitar o acesso de mais pessoas.

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